O livro visa traduzir, em vivências práticas, as profecias de Paulo Freire que denunciavam a educação tradicional, por ele denominada de “bancária”. Em seus mais de 30 anos de magistério, o autor diz ter sempre encontrado discursos renovadores, mas cotidianos escolares conservadores. A expressão “Retomando o ato de educar” – subtítulo que acompanha o que denominou de “Desafios na formação do educador” – indica uma recuperação do sentido profundo do educar como conscientização, tal como também anunciado por Paulo Freire..