"Trata-se de uma crítica veemente e provocadora a respeito da maneira como criamos os nossos filhos e que impactos isso acarreta no futuro. Embotar o processo criativo, ceder aos apelos midiáticos de consumo e televisão ao excesso, bem como não regrar a alimentação formam indivíduos doentes e egoístas. Propondo soluções simples, o autor argumenta que em vez de continuar atravancando o nosso próprio desenvolvimento, devemos deflagrar o “ïlimitado, espantoso e desconhecido" potencial humano acumulado durante três bilhões de anos de evolução reivindicando a nossa inteligência em todo o seu potencial.".